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Esse mapa conceitual, produzido no IHMC CmapTools, tem a informação relacionada a: Grupo Focal 3, trazendo para a minha realidade, tem uma coisa que eu acho que é a estrutura do dispositivo, pode ser uma hipermídia ou um dvd interativo e outra coisa que é a narrativa. A gente precisa diferenciar bem essas duas coisas. Porque, na minha concepção, a gente entende coisas lineares. Tem um dispositivo que é não linear prá construir a história, mas a história vai vir prá mim linear. Tem um filme que aconteciam três histórias simultâneas e eu aguentei 20 min vendo o filme trocando de minuto em minuto de um para o outro. Mas o filme que eu não tava vendo não parava, eu não entendia nada. Ai eu fiquei pensando sobre isso. Na real eu entendo uma história de cada vez. Não entendo três ao mesmo tempo, eu vejo que tem muita discussão sobre múltiplas inteligências, múltiplas competências e tal, mas acho que a parte do vídeo a gente consegue ver um de cada vez. A parte do vídeo é diferente do que usar o computador. multi informações na tela você lembra a primeira temporada de 24 horas? Ele dividia a tela diversas vezes prá mostrar 3 ou 4 cenas ao mesmo tempo e você ficava maluco. Só que naquela situação ali, você conseguia entender, tava tudo ali e você sabia mais ou menos o que ia acontecer., quer dizer que tem que fazer o mapa e ele lá pelas tantas aquilo que é importante tem que voltar de alguma forma? Os conceitos importantes que tu tiver... propósito determina depende do propósito do que você tá produzindo, tem que ter um propósito, por mais que seja livre, tu tem um objetivo lá no final. Numa situação de vídeo, tu tem o cenário todo, você (Charles), e você sabe qual o objetivo que você quer, você pode disponibilizar isso para quem vai ver, de uma forma totalmente absurda, mas se você conseguiu atingir o seu objetivo..., o que você não tem condições de arbitrar é como isso vai ser entendido, pensado, então eu acho que a não linearidade tá muito mais na esfera do sentido do que na estrutura. Na estrutura você dá, tem isso, tem algumas possibilidades, tem um fim ou não, agora o que você faz com isso ai você não tem como arbitrar, né? consumo da informação é como caminha no vazio porque a gente não sabe quanto tempo ela vai ficar ativa, né?, não estou entendendo uma coisa, a tua pesquisa é prá fazer o roteiro, ou prá usar o roteiro durante a gravação, qual que é o uso do roteiro? Como o mapa conceitual, na hora de fazer o roteiro como que vai juntar as ideias de todo mundo... nova possibilidade de roteiro a estrutura, para que ele seja interativo, eu entendi, para que ele seja interativo, fazer através de mapa conceitual, é mais fácil de entender a interatividade e colocar essa noção de interatividade no papel prá poder seguir o roteiro, do que aquela forma de três colunas ou como é feito no cinema. Só que, tem tantas possibilidades, assim como no cinema tradicional existem milhões de possibilidades de contar uma história, como os filmes que agente citou aqui, 11:50. Corra Lola Corra, Pulp Fiction, Lost, a interatividade também vai ter múltiplas possibilidades, eu acho que essa ideia prá visualizar a estrutura utilizando mapa conceitual é interessante, a hipermídia trabalha com essas formas de rede, agora teria que ver quais são as possibilidades, não existe uma só possibilidade, se no cinema tradicional que o papel do espectador é mais pacífico, porque não existe a interatividade de clicar e mudar alguma coisa, já tem inúmeras, imagina quando tu abrir essa possibilidade. Aí todos os tipos de jogos, todas as possibilidades de permitir que o cara seja o roteirista ou seja o personagem, mudar a trajetória, ai é um caminho sem volta, tu tá abrindo muitas possibilidades, acho que não se chama mais filme ou outro nome que tu vai ter que inventar, talvez, mas é uma coisa nova, que permite a imersão, não sei se do usuário ou do navegador, ou sei lá o nome que vai se dar prá isso, então não é mais filme, não é mais vídeo, não é mais espectador, é tudo novo, tu tá propondo uma coisa nova, que vai ter que se dar nome prá tudo de novo. É uma imersão que tu pode sugerir que não seja só de se ver, mas de entrar, sentir, uma imersão hipermidiática, vivenciar com todos os sentidos, se quiser pode limitar só a visão, escolhendo o teu papel, e ele vai ter inúmeras experiências ali dentro que vão transformar esse usuário/navegador por uma sensação diferente. Assim como o cinema nos faz mudar. Depois que eu saio de uma sala de cinema não sou mais o mesmo. Acho bacana mas acho que não vai poder fechar num modelo, único, acho que vai estar criando algo novo com múltiplas possibilidades de modelo., trazendo prá questão da aprendizagem, que a gente trabalha lá e vendo essas situações eu percebo que no momento que existe um processo de aprendizagem, entender uma parte de um filme ou mesmo adquirir um conhecimento, esse processo e linear e é talvez seja infrutífero você querer aplicar uma não linearidade num processo que você quer passar uma informação, desenvolver uma habilidade. Se agente tá querendo desenvolver um comportamento, algo mais complexo daí acho que são os jogos de várias possibilidades lineares que você pode abordar de uma forma não linear em termos de objetivo final. Exemplo, eu quero ser um empresário até o final do ano, que tenha um resultado no caixa ... tem várias ações lineares bem objetivas e pontuais, mas num processo não linear. Eu vou fazer uma capacitação, vou investir na bolsa, vou abrir meu capital, eu vou fazer isso... esse processo pode ser tão não linear ao ponto de eu quebrar isso, mas naqueles pequenos estágios que você tá formando um conhecimento, esse processo é linear. Tem que ser, a gente usa na educação a distância, por exemplo, os objetos de aprendizagem. O conceito de objeto de aprendizagem -- é a menor granularidade de informação que ela faz sentido em si mesma. Eu não posso ter um objeto de aprendizagem que começa aqui e termina lá e eu não consiga fazer um encadeamento, um link entre eles, de forma que quem está vendo isso pela primeira vez não consiga fazer um rastreamento do conhecimento que ele já tem, ligar com isso e formar o que a gente vê é que hoje em dia essas coisas tão ficando muito dinâmicas, a não linearidade tá vindo naturalizada nestes novos nativos digitais mudança de percepção trazer uma não linearidade para um formato assim, eu acredito que esse gargalo, numa situação educacional, apesar de serem quatro momentos diferentes, pode vir prá cá, prá cá e prá cá, esse gargalo aqui ter o mesmo conteúdo, o mesmo foco instrucional..., qual é o objetivo de aprendizagem nesse processo ali? Você pode ter um objetivo principal, mas pode ter vários complementares, mas um objetivo principal, esse objetivo você precisa cumprir, se a partir dele você pode considerar que existem objetivos secundários, informações complementares, totalmente não lineares que até é legal, tem um ritmo diferente, tem um estilo, diferente, cada um tem uma história, vai caminhando, se aperfeiçoando de acordo com seus interesses. Até a formação de cada um aqui diz muito, o Eduard... começou com letras e olha onde ele foi parar, isso é um processo totalmente não linear... nativo digital não fez tudo ao mesmo tempo. Tava falando em nativos digitais e eu fiquei pensando, minha mãe fala, como é que consegue tanta janela aberta na internet? Agora eu fiquei refletindo, eu não vejo o filme no youtube até a metade e depois passo prá outro e vejo a metade do outro. Eu vejo todo o filme, depois eu leio toda a matéria, depois eu volto lá prá ver outra matéria, então eu acho que quando for tratar com interatividade, tudo tem que ter início, meio e fim. Não sou um louco que vejo até a metade, depois vejo outra metade prá voltar e concluir. Se eu parei no meio eu não vou voltar mais., trazendo para a minha realidade, tem uma coisa que eu acho que é a estrutura do dispositivo, pode ser uma hipermídia ou um dvd interativo e outra coisa que é a narrativa. A gente precisa diferenciar bem essas duas coisas. Porque, na minha concepção, a gente entende coisas lineares. Tem um dispositivo que é não linear prá construir a história, mas a história vai vir prá mim linear. Tem um filme que aconteciam três histórias simultâneas e eu aguentei 20 min vendo o filme trocando de minuto em minuto de um para o outro. Mas o filme que eu não tava vendo não parava, eu não entendia nada. Ai eu fiquei pensando sobre isso. Na real eu entendo uma história de cada vez. Não entendo três ao mesmo tempo, eu vejo que tem muita discussão sobre múltiplas inteligências, múltiplas competências e tal, mas acho que a parte do vídeo a gente consegue ver um de cada vez. A parte do vídeo é diferente do que usar o computador. aprendizagem trazendo prá questão da aprendizagem, que a gente trabalha lá e vendo essas situações eu percebo que no momento que existe um processo de aprendizagem, entender uma parte de um filme ou mesmo adquirir um conhecimento, esse processo e linear e é talvez seja infrutífero você querer aplicar uma não linearidade num processo que você quer passar uma informação, desenvolver uma habilidade. Se agente tá querendo desenvolver um comportamento, algo mais complexo daí acho que são os jogos de várias possibilidades lineares que você pode abordar de uma forma não linear em termos de objetivo final. Exemplo, eu quero ser um empresário até o final do ano, que tenha um resultado no caixa ... tem várias ações lineares bem objetivas e pontuais, mas num processo não linear. Eu vou fazer uma capacitação, vou investir na bolsa, vou abrir meu capital, eu vou fazer isso... esse processo pode ser tão não linear ao ponto de eu quebrar isso, mas naqueles pequenos estágios que você tá formando um conhecimento, esse processo é linear. Tem que ser, a gente usa na educação a distância, por exemplo, os objetos de aprendizagem. O conceito de objeto de aprendizagem -- é a menor granularidade de informação que ela faz sentido em si mesma. Eu não posso ter um objeto de aprendizagem que começa aqui e termina lá e eu não consiga fazer um encadeamento, um link entre eles, de forma que quem está vendo isso pela primeira vez não consiga fazer um rastreamento do conhecimento que ele já tem, ligar com isso e formar o que a gente vê é que hoje em dia essas coisas tão ficando muito dinâmicas, a não linearidade tá vindo naturalizada nestes novos nativos digitais, não estou entendendo uma coisa, a tua pesquisa é prá fazer o roteiro, ou prá usar o roteiro durante a gravação, qual que é o uso do roteiro? Como o mapa conceitual, na hora de fazer o roteiro como que vai juntar as ideias de todo mundo... nova possibilidade de roteiro um jogo que faz refletir sobre jogo., trazendo para a minha realidade, tem uma coisa que eu acho que é a estrutura do dispositivo, pode ser uma hipermídia ou um dvd interativo e outra coisa que é a narrativa. A gente precisa diferenciar bem essas duas coisas. Porque, na minha concepção, a gente entende coisas lineares. Tem um dispositivo que é não linear prá construir a história, mas a história vai vir prá mim linear. Tem um filme que aconteciam três histórias simultâneas e eu aguentei 20 min vendo o filme trocando de minuto em minuto de um para o outro. Mas o filme que eu não tava vendo não parava, eu não entendia nada. Ai eu fiquei pensando sobre isso. Na real eu entendo uma história de cada vez. Não entendo três ao mesmo tempo, eu vejo que tem muita discussão sobre múltiplas inteligências, múltiplas competências e tal, mas acho que a parte do vídeo a gente consegue ver um de cada vez. A parte do vídeo é diferente do que usar o computador. aprendizagem qual é o objetivo de aprendizagem nesse processo ali? Você pode ter um objetivo principal, mas pode ter vários complementares, mas um objetivo principal, esse objetivo você precisa cumprir, se a partir dele você pode considerar que existem objetivos secundários, informações complementares, totalmente não lineares que até é legal, tem um ritmo diferente, tem um estilo, diferente, cada um tem uma história, vai caminhando, se aperfeiçoando de acordo com seus interesses. Até a formação de cada um aqui diz muito, o Eduard... começou com letras e olha onde ele foi parar, isso é um processo totalmente não linear..., o que você não tem condições de arbitrar é como isso vai ser entendido, pensado, então eu acho que a não linearidade tá muito mais na esfera do sentido do que na estrutura. Na estrutura você dá, tem isso, tem algumas possibilidades, tem um fim ou não, agora o que você faz com isso ai você não tem como arbitrar, né? consumo da informação a permanência dela talvez dependa de quão mais simples ela seja prá continuar ativa., mas será que não é melhor fazer linear e depois... pois agora foi feito linear? mas como foi feito? Você lembra?, não estou entendendo uma coisa, a tua pesquisa é prá fazer o roteiro, ou prá usar o roteiro durante a gravação, qual que é o uso do roteiro? Como o mapa conceitual, na hora de fazer o roteiro como que vai juntar as ideias de todo mundo... nova possibilidade de roteiro inevitavelmente prá você estudar interatividade vai ter que passar por jogos. A dinâmica de jogos hoje tá em tudo, até em passar um cartão do Angeloni prá trocar por pontos, é coisa de jogo que tá junto no comércio., foi feito linear? mas como foi feito? Você lembra? não saber não, esse roteiro não sei como foi feito., quer dizer que tem que fazer o mapa e ele lá pelas tantas aquilo que é importante tem que voltar de alguma forma? Os conceitos importantes que tu tiver... arbitrar? o que você não tem condições de arbitrar é como isso vai ser entendido, pensado, então eu acho que a não linearidade tá muito mais na esfera do sentido do que na estrutura. Na estrutura você dá, tem isso, tem algumas possibilidades, tem um fim ou não, agora o que você faz com isso ai você não tem como arbitrar, né?, qual é o objetivo de aprendizagem nesse processo ali? Você pode ter um objetivo principal, mas pode ter vários complementares, mas um objetivo principal, esse objetivo você precisa cumprir, se a partir dele você pode considerar que existem objetivos secundários, informações complementares, totalmente não lineares que até é legal, tem um ritmo diferente, tem um estilo, diferente, cada um tem uma história, vai caminhando, se aperfeiçoando de acordo com seus interesses. Até a formação de cada um aqui diz muito, o Eduard... começou com letras e olha onde ele foi parar, isso é um processo totalmente não linear... mudança de paradigma não nativo e natural., um jogo que faz refletir sobre jogo. como fazer mas será que não é melhor fazer linear e depois..., trazendo prá questão da aprendizagem, que a gente trabalha lá e vendo essas situações eu percebo que no momento que existe um processo de aprendizagem, entender uma parte de um filme ou mesmo adquirir um conhecimento, esse processo e linear e é talvez seja infrutífero você querer aplicar uma não linearidade num processo que você quer passar uma informação, desenvolver uma habilidade. Se agente tá querendo desenvolver um comportamento, algo mais complexo daí acho que são os jogos de várias possibilidades lineares que você pode abordar de uma forma não linear em termos de objetivo final. Exemplo, eu quero ser um empresário até o final do ano, que tenha um resultado no caixa ... tem várias ações lineares bem objetivas e pontuais, mas num processo não linear. Eu vou fazer uma capacitação, vou investir na bolsa, vou abrir meu capital, eu vou fazer isso... esse processo pode ser tão não linear ao ponto de eu quebrar isso, mas naqueles pequenos estágios que você tá formando um conhecimento, esse processo é linear. Tem que ser, a gente usa na educação a distância, por exemplo, os objetos de aprendizagem. O conceito de objeto de aprendizagem -- é a menor granularidade de informação que ela faz sentido em si mesma. Eu não posso ter um objeto de aprendizagem que começa aqui e termina lá e eu não consiga fazer um encadeamento, um link entre eles, de forma que quem está vendo isso pela primeira vez não consiga fazer um rastreamento do conhecimento que ele já tem, ligar com isso e formar o que a gente vê é que hoje em dia essas coisas tão ficando muito dinâmicas, a não linearidade tá vindo naturalizada nestes novos nativos digitais mudança de percepção era surpreendente alguns anos a trás assistir um filme como Amnésia, como Corra Lola Corra, não havia coisas parecidas assim disseminadas, hoje existe, hoje o efeito borboleta é um filme comum. Ninguém se pergunta, simplesmente ele é. As pessoas assistem e isso faz parte do imaginário., um jogo que faz refletir sobre jogo. como fazer e como foi feito esse roteiro? Essa que é a dúvida dela, o que você não tem condições de arbitrar é como isso vai ser entendido, pensado, então eu acho que a não linearidade tá muito mais na esfera do sentido do que na estrutura. Na estrutura você dá, tem isso, tem algumas possibilidades, tem um fim ou não, agora o que você faz com isso ai você não tem como arbitrar, né? consumo da informação não sei se vocês já ouviram falar no George Simon ele tem uma proposta bem interessante com esse novo contexto que a gente tem ai, interativo tal que esse pessoal novo que não lê mais manual mas pega um jogo, vai jogando, vai aprendendo, ele trás um pouco esse contexto que a informação tá casa vez mais efêmera, em grande quantidade, ela dura pouco, e no final das contas hoje o desafio não é você passar informação, você adquirir muita informação, mas é algo diferente, você precisa saber onde ela está, onde eu consigo acessar ela de forma rápida, e consumir ela de forma rápida, e consegui ligar isso e no final das contas isso gera uma necessidade, de você acessar a informação,você ser ágil em buscar isso a ponto de trabalhar isso prá tomar decisões. Cada vez vai ficar mais difícil, a Internet possibilita que isso ocorra. Não sei se isso tem a ver com essas crianças que estão vindo mais inteligentes, mas acho que a tecnologia é um reflexo, um vem em função do outro. Ele propõe o cognitivismo, posso ver esse livro, de estar trabalhando situações ou realidades que você crie ferramentas, crie propostas pedagógicas onde os alunos, as pessoas consigam ter acesso as informações, mesmo que não sejam pessoas, podem estar em dispositivos não humanos. Agora ferramenta eu não vi uma ferramenta que resolva isso, a gente até tem planos de caminhar prá isso... o Google é uma resposta., a permanência dela talvez dependa de quão mais simples ela seja prá continuar ativa. jogo interativo tem um jogo que se chama Indigo Prophecy que a intenção dele não é ser um jogo, mas uma história interativa, eles lançaram um outro que tinha 2000 páginas de roteiro. Você controla um avatar e o que você fizer no cenário vai reagir de forma diferentes e se seu personagem morre no processo a história continua, com um personagem secundário, você se torna esse personagem secundário, Heavy Rain, eu vi uma entrevista com o roteirista desse jogo é fantástico...