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Esse mapa conceitual, produzido no IHMC CmapTools, tem a informação relacionada a: Dispnéia e Cianose 2, Designa a sensação de dificuldade respiratória, "falta de ar", referida por indivíduos com doenças no sistema respiratório ou cardíaco ou por indivíduos sadios, quando submetidos a exercício físico intenso. “um termo usado para caracterizar a experiência subjetiva de desconforto respiratório que consiste de sensações qualitativamente distintas, variáveis em sua intensidade. A experiência deriva de interações entre múltiplos fatores fisiológicos, psicológicos, sociais e ambientais podendo induzir respostas comportamentais e fisiológicas secundárias” American Thoracic Society (Debora, 1) Mecanismos Fisiopatológicos O bulbo é o centro da atividade motora respiratória, onde descargas respiratórias eferentes ativam os músculos respiratórios, que expandem a caixa torácica, inflam os pulmões e levam à ventilação. Quimioreceptores e mecanoreceptores estão envolvidos na regulação automática da respiração e também parecem desempenhar um papel em promover as sensações de dispnéia. Mudanças na PCO2 e PO2 são detectadas por quimioreceptores e estes enviam sina ao tronco cerebral que ajusta a respiração e manutenção da homeostase acidobásica.Mecanorreceptores pulmonares e torácicos fornecem informações aferentes relacionadas à situação mecânica da bomba ventilatória, comprimento e força de contração dos músculos respiratórios. A sensação de dispnéia parece surgir pela ativação de sistemas sensoriais, envolvidos com a respiração. (Debora, 1), Atmosférica: quando a composição for pobre em O2 ou quando a Pparcial estiver diminuída Obstrutiva: redução do calibre nas vias respiratórias, faringe e bronquíolos. As obstruções bronquiolares são sempre mistas e aparecem na asma e nas bronquiolites. Tóraco-pulmonares: alterações que modificam a dinâmica, reduzindo sua elasticidade e movimentação, ou provocando assimetria. Ex:fratura de ossos costais externos, cifoescoliose e alterações musculares como miosite, pleudinias ou mialgias intensas. Diafragmáticas: o diafragma é o músculo responsável por 50% da ventilação, assim toda afecção que interfira com seus movimentos pode ocasionar dispnéia. Ex:paralisia, hérnias e elevações uni ou bilaterais. Pleurais: a pleura é dotada de inervação sensitiva e sua irritação provoca dor que aumenta com a inspiração. Ocorre em pacientes com derrame, já que há redução da expansão pulmonar. Cardíacas: dependem do mau funcionamento do coração; a dispnéia é devida à congestão passiva do pulmão. Teciduais: aumento do consumo celular de O2 é uma resposta fisiológica normal ao aumento de atividade metabólica. Praticamente basta intensificar a atividade para condicionar o aparecimento de dispnéia, ex: exercícios físicos, tetania e crises convulsivas. SNC: origem neurológica por alteração do ritmo respiratório como em hipertensão craniana. Psicogênicas quando se manifestam sob a forma de dispnéia suspirosa. (Debora, 2) Outras condições associadas Cardíacas: cardiopatias, doença isquêmica e valvulares e sind. do marca-passo. Ex: cardiopatia isquêmica crônica, angina instável e infarto do miocárdio, derrame pericárdico, tamponamento cardíaco, pericardite constritiva crônica e HAS. Pulmonares: DPOC, infecções pulmonares, enfisema pulmonar, fibrose intersticial pulmonar, tromboembolismo pulmonar e CA de pulmão. Causas diversas: descondicionamento físico, anemia obesidade, gravidez, ansiedade e hiperventilação, e refluxo gastroesofágico. (Debora, 1 e 3), O bulbo é o centro da atividade motora respiratória, onde descargas respiratórias eferentes ativam os músculos respiratórios, que expandem a caixa torácica, inflam os pulmões e levam à ventilação. Quimioreceptores e mecanoreceptores estão envolvidos na regulação automática da respiração e também parecem desempenhar um papel em promover as sensações de dispnéia. Mudanças na PCO2 e PO2 são detectadas por quimioreceptores e estes enviam sina ao tronco cerebral que ajusta a respiração e manutenção da homeostase acidobásica.Mecanorreceptores pulmonares e torácicos fornecem informações aferentes relacionadas à situação mecânica da bomba ventilatória, comprimento e força de contração dos músculos respiratórios. A sensação de dispnéia parece surgir pela ativação de sistemas sensoriais, envolvidos com a respiração. (Debora, 1) ???? Localizados nos vasos e cérebro. (Debora), Dispnéia e Cianose 2 Diagnósticos de Enfermagem Risco para sufocação: Risco acentuado de sufocaçao acidental (ar disponível para inalação inadequado). (Letícia Acioli, 6), Resultados Sugeridos: - Eficácia da Bomba Cardíaca; - Estado circulatório; - Gravidade da perda sanguínea; - Perfusão Tissular: Cardíaca, cerebral, órgãos abdominais, periférica e pulmonar; - Sinais vitais. (Letícia Acioli, 09) Outros resultados Resultados Associados Adicionais: - Autocontrole da doença cardíaca; - Coagulação Sanguínea; - Cognição; - Conservação de Energia; - Eliminaçaõ Urinária; - Equilíbrio Eletrolítico e ácido-básico; - Equilíbrio hídrico; - Estado neurológico: autônomo; - Estado respiratório: troca gasosa e ventilação; - Gravidade do excesso de líquidos; - Hidratação; - Resistência. (Letícia Acioli, 09), Dispnéia e Cianose 2 Diagnóstico O diagnóstico pode ser realizado através do exame físico (observação e palpação do retorno venoso) através da história de doenças pregressas que possam estar relacionadas ao surgimento da cianose, e confirmado através de exame de sangue que detecte o teor de oxigênio na hemoglobina circulante. (Letícia Acioli, 5), Dispnéia e Cianose 2 Definição Refere-se à tonalidade azul da pele, causada pela presença de quantidade excessiva de hemoglobina desoxigenada nos vasos, especialmente nos capilares. Não é a percentagem de desoxigenação da hemoglobina que determina a tonalidade azul da pele, mas sua concentração desoxigenada com relação a oxigenada. (Letícia Acioli, 4), Dispnéia e Cianose 2 Diagnóstico Investigação: Início: época e hora do aparecimento. Modo de instalação: instalação súbita ou progressiva. Duração: desde o início dos sintomas e duração das crises. Fatores desencadeantes: tipos de esforços, exposições ambientais e ocupacionais, alterações climáticas, estresse, etc. Comparação: sensação de cansaço, esforço, sufocação, aperto no peito, etc. Número de crises e periodicidade: ao longo do dia, semanas e meses. Intensidade: avaliada com emprego de escalas apropriadas e medidas de repercussão sobre a qualidade de vida. Fatores que acompanham: tosse, chiado, edema, palpitações, etc. Fatores que melhoram: tipo de medicamentos, repouso, posições as- sumidas e relação com o decúbito. (Debora, 1), Dispnéia e Cianose 2 Diagnósticos de Enfermagem Troca de Gases Prejudicada: Excesso ou déficit na oxigenação e/ou na eliminação de dióxido de carbono na membrana alvéolo- capilar. (Letícia Acioli, 6), Dispnéia e Cianose 2 Relacionada ao Exposição ao ar e agua fria, grandes altitudes, Insuficiencia respiratória, Síndrome da Angústia Respiratória Aguda, Embolia pulmonar, Atelectasia, asma, doença pulmonar obstrutiva crônica, doença cardiaca congênita, choque, pneumonia, insuficiência cardiaca, obstrução devias aéreas por corpo estranho, intoxicação. Cianose em um único membro indica obstrução arterio-venosa naquele membro. Quando localizada nas mãos pode indicar Fenômeno de Raynaud. (Renata, 7), Dispnéia e Cianose 2 Mecanismos da dispnéia O aparelho ventilatório normalmente deve ter : a) Eficiente comando nervoso pelos centros respiratórios e quimioreceptores centrais e periféricos. b) Adequada resposta dos músculos respiratórios aos comandos nervosos. c) Boa complacência pulmonar. d) Ampla permeabilidade das vias aéreas. A anormalidade de um ou mais destes setores pode levar à dispnéia. (Jaqueline, 10), Débito Cardíaco Diminuído: Controle do choque cardiogênico, cuidados cardiacos durante a fase aguda, cuidados circulatório (Insuficiência arterial e venosa), regulação hemodinâmica, administração de medicamentos, Controle de vias aéreas, gerenciamento do protocolo de emergência,monitoração acido-básica, monitoração respiratória, oxigenoterapia, prevenção do choque. (Renata, 8) Resultados de Enfermagem Resultados Sugeridos: - Eficácia da Bomba Cardíaca; - Estado circulatório; - Gravidade da perda sanguínea; - Perfusão Tissular: Cardíaca, cerebral, órgãos abdominais, periférica e pulmonar; - Sinais vitais. (Letícia Acioli, 09), O bulbo é o centro da atividade motora respiratória, onde descargas respiratórias eferentes ativam os músculos respiratórios, que expandem a caixa torácica, inflam os pulmões e levam à ventilação. Quimioreceptores e mecanoreceptores estão envolvidos na regulação automática da respiração e também parecem desempenhar um papel em promover as sensações de dispnéia. Mudanças na PCO2 e PO2 são detectadas por quimioreceptores e estes enviam sina ao tronco cerebral que ajusta a respiração e manutenção da homeostase acidobásica.Mecanorreceptores pulmonares e torácicos fornecem informações aferentes relacionadas à situação mecânica da bomba ventilatória, comprimento e força de contração dos músculos respiratórios. A sensação de dispnéia parece surgir pela ativação de sistemas sensoriais, envolvidos com a respiração. (Debora, 1) Mecanoreceptores Localizados nas vias aéreas, pulmões, caixa to- rácica e músculos respiratórios. (Debora), Dispnéia e Cianose 2 Diagnósticos de Enfermagem Débito Cardíaco Diminuído: Sangue bombeado pelo coração é insuficiente para atender às demandas metabólicas corporais. (Letícia Acioli, 6), Refere-se à tonalidade azul da pele, causada pela presença de quantidade excessiva de hemoglobina desoxigenada nos vasos, especialmente nos capilares. Não é a percentagem de desoxigenação da hemoglobina que determina a tonalidade azul da pele, mas sua concentração desoxigenada com relação a oxigenada. (Letícia Acioli, 4) É percebida quando Em geral, surge cianose definida sempre que o sangue arterial contém mais de 5g de hemoglobina desoxigenada em cada decilitro de sangue, conferindo à pele um tom azulado. (Letícia Acioli, 4), Dispnéia e Cianose 2 Diagnósticos de Enfermagem Ventilação espontânea prejudicada: Reservas de energia diminuídos resultam em uma incapacidade do indivíduo de manter uma respiração adequada para sustentar a vida. (Letícia Acioli, 6), Dispnéia e Cianose 2 Diagnósticos de Enfermagem Desobstrução ineficaz de vias aéreas: Incapacidade de eliminar secreções ou obstruções do trato respiratório para manter uma via aérea desobstruída. (Letícia Acioli, 6), Débito Cardíaco Diminuído: Sangue bombeado pelo coração é insuficiente para atender às demandas metabólicas corporais. (Letícia Acioli, 6) Intervenções de Enfermagem Hipotermia: Monitorização de sinais vitais, regulação da temperatura, tratamento da hipotermia, controle hidrico, controle do ambiente, controle do choque, monitorização hidrica, monitorização respiratória, oxigenoterapia, precauções circulatórias, prevenção do choque, regulação hemodinâmica, supervisão da pele. (Renata, 8), Em geral, surge cianose definida sempre que o sangue arterial contém mais de 5g de hemoglobina desoxigenada em cada decilitro de sangue, conferindo à pele um tom azulado. (Letícia Acioli, 4) Classificação Central: O sangue já chega desoxigenado (ɱg/dL) aos capilares por falta de oxigenação do sangue nos pulmões. Pode ser decorrente de diminuição da pressão parcial de O2 inspirado, doenças que prejudiquem a ventilação ou a oxigenação pulmonar, e outros. Sinal clínico: língua, mucosas orais e pele azuladas. Periférica: Ocorre pela demasiada desoxigenação pelos tecidos periféricos, associada com estase (déficit na circulação de sangue) Pode ser: -Generalizada: na hipotensão grave há baixa perfusão, aumentando a extração de O2, com conseqüente aumento de desoxi-Hb; -Localizada: por trombose venosa e insuficiência cardíaca direita há estase sanguínea (causando lentificação do fluxo sanguíneo) com maior extração de O2; por obstrução arterial e exposição a baixas temperaturas há, como na hipotensão, diminuição da perfusão. Sinal clínico: pele azulada, mas a língua e mucosas orais não. Mista: Associação dos mecanismos da cianose central com a periférica. Exemplos: hipotensão com embolia pulmonar ou pneumonia grave; insuficiência cardíaca esquerda grave, que cursa com hipontensão e congestão pulmonar (causando déficit nas trocas gasosas no pulmão). (Debora), Dispnéia e Cianose 2 Diagnósticos de Enfermagem Padrão Respiratório Ineficaz: Inspiração ou expiração que não proporciona ventilaçãop adequada. (Letícia Acioli, 6)