WARNING:
JavaScript is turned OFF. None of the links on this concept map will
work until it is reactivated.
If you need help turning JavaScript On, click here.
Esse mapa conceitual, produzido no IHMC CmapTools, tem a informação relacionada a: CV_Onco_2, Tunelizado/Definitivos [???] Longa permanência Renata Sendo Totalmente Implantável Renata, Heparinização freqüente Ruim para hemoderivados Restrição movimentos Requer veia adequada Curativo diário Altera estética Quebra freqüente Dificuldade posicionamento central Radioscopia Arritmia Renata inclui na desvantagem Após a instalação pode ocorrer: flebite, celulite e sepse. Daniele, Não tunelizados/Temporários/Curta permanência de 1,2,3 lúmes, Shiley/Quinton/Mahukar Marlene Complicações da implantação Pneumotórax, hemotórax, punção da artéria carótida, enfisema subcutâneo, fenômenos tromboembólicos e infecção (2). Marlene, O polietileno vêm sendo substituído por cateteres de teflon e poliuretano (2) Marlene Propriedades POLIURETANO menos maleável, paredes mais finas, suporta maiores pressões, lúmen maior, resistência a deterioração por repetidos pinçamentos e dobras, tromborresistente. Fabiana, Periféricos Curta permanência Rever - cateteres periféricos são sempre de curta permanência Scalp (agulha de metal) Jelco e Saf-T- Intima ( agulha de material plástico) Camila, o que deve ser planejado para implementação do catéter? -idade,doença existente, prognóstico do paciente, finalidade do catéter, tipo de cateter, duração do procedimento, tipo de anestesia,via de acesso, antibioticoterapia profilática [para inserção do cateter???], avaliação da coagulabilidade, estado imunológico, perfil psicológico do paciente, nível socioeconômico, etc. (1) Sirlei A Enfermeira deve participar da decisão, pois, entre outros aspectos, conhece o acesso venoso e a condição socioeconômica do paciente. Camila K. Martinez, Faz-se indispensável na assistência de enfermagem, pois o uso constante dessa via, para aplicação dos mais variodos medicamentos, soros, antibióticos, sangue e seus derivados e para coleta destinada à realização de exames laboratoriais. Sirlei (8) problemas de visualização e acesso ao vaso -Fragilidade capilar, -A desnutrição; -Esclerose venosa decorrentes da própria doença ou do tratamento agravam o problema de acesso OBS. Mesmo no caso de pacientes com boa rede venosa periférica, pode haver prejuízo com o tratamento prolongado. Sirlei (8), Infecção de óstio – eritema, calor, edema ou presença de pus em até 2cm do sítio. Infecção de túnel subcutâneo – eritema, calor e edema nos tecidos ao redor do cateter e › 2cm do sítio de inserção Infecção da “bolsa” subcutânea – eritema e secreção purulenta ao redor do reservatório Fabiana Conduta Infecção de túnel e “bolsa” Retirada do cateter Debridamentos s/n Antibioticoterapia sistêmica Fabiana, Não tunelizados/Temporários/Curta permanência de 1,2,3 lúmes, Shiley/Quinton/Mahukar Marlene Principais cuidados Durante o procedimento de manipulação do cateter venoso central de múltiplas vias deve-se usar técnica asséptica, o que implica o emprego de luvas e a via ser pinçada durante a troca para se evitar extravasamento de sangue ou a aspiração do ar, evitando-se desta forma a embolia aérea. Com o curativo, a heparinização, a troca das tampas (2). Marlene, A fixação do cateter deve mantê-lo estabi- lizado de forma a não interferir na avaliação e monitoração do local de inserção, não difi- cultar a terapia intravenosa prescrita e evitar a perda do acesso venoso. O curativo deve proteger a inserção de contaminação e per- mitir a avaliação do local de inserção. Aline a observação deve ser continua (???) em todos os períodos e a troca da fixação deve ser de preferência após o banho diariamente. Renata, Centrais Principais cuidados Realizar o raioX para confirmação da posição do cateter em veia cava superior. Daniele, port-a-cath Fabiana Complicações O uso dos cateteres de longa permanência envolve os riscos normalmente associados com uma punção venosa central, além das complicações por falhas mecânicas e infecções: - fratura, obstrução e deslocamento do cateter; - extravasamento de drogas; - hematoma; - embolia gasosa; - pneumotórax, hemotórax ou hidrotórax; - perfuração ou laceração de vasos ou vísceras; - tamponamento cardíaco; - arritmia cardíaca; - lesão de plexo braquial; - intolerância ao cateter; - inflamação e necrose da pele sobre o “port” (pode ocorrer se o “port” é colocado muito superficialmente ou se há deslocamento); - trombose venosa; - infecção.Sirlei, Cateteres Venosos _2 Fabiana B./Sirlei/Renata/Marlene Aline/Daniele/Camila/Maria Luiza/Patricia Histórico Apesar das primeiras descobertas terem sido realizadas no século XVII somente a partir dos anos 50 é que começa a ser difundida esta terapia devido a descoberta de novos materiais cada vez mais biocompatíveis. 1958 - Introdução no mercado do Intracath 1964 - Cateter Deseret, Angiocath Teflon 1972 - Introduzido o conceito de acesso por cateter implantável 1973 - Broviac desenvolve o primeiro cateter central tunelizado 1979 – Hickman – Cateter modificado (> diâmetro) 1982 – Niederhuber – 30 casos de cateteres totalmente implantáveis 1984 – Bott – 74 casos de cateteres totalmente implantáveis Fabiana, Cateteres Venosos _2 Fabiana B./Sirlei/Renata/Marlene Aline/Daniele/Camila/Maria Luiza/Patricia Escolha Tempo de utilização Acesso de curto prazo Acesso de longo prazo Solução a ser infundida Hiper-osmolares ou vesicantes Isoosmolares Hemoderivados Periodicidade de utilização Terapia de Infusão contínua Terapia de Infusão intermitente Fluxo sanguíneo elevado Sirlei, o cateter deverá ser puncionado com técnica asséptica rigorosa através de uma agulha específica tipo Huber, e mante-lá enquanto utilizado após deverá ser heparinizado. Renata Proporciona outra grande vantagem em relação aos outros cateteres é a baixa taxa de infecção, já que seu contato com o meio externo é bem menor. Renata, Semi implantáveis Renata Vantagens Dispensam punção percutâne, Toericamente mais duráveis, São adequados à infusão de grandes quantidades de fluidos simultaneamente São adequados à infusão de soluções por tempo prolongado (2). Renata, Centrais planejamento o que deve ser planejado para implementação do catéter? -idade,doença existente, prognóstico do paciente, finalidade do catéter, tipo de cateter, duração do procedimento, tipo de anestesia,via de acesso, antibioticoterapia profilática [para inserção do cateter???], avaliação da coagulabilidade, estado imunológico, perfil psicológico do paciente, nível socioeconômico, etc. (1) Sirlei, deverá ser demarcado, para que toda a equipe saiba o dia de troca do cateter conforme CCIH da instituição Renata o rigor traz benefícios ao cliente e diminue custos à instituição. Renata, port-a-cath Fabiana Material uma base rígida de polysulfone; um septo auto-selante de silicone, e um dispositivo de conexão que desliza sobre o cateter, visando sua fixação. Renata, o que deve ser planejado para implementação do catéter? -idade,doença existente, prognóstico do paciente, finalidade do catéter, tipo de cateter, duração do procedimento, tipo de anestesia,via de acesso, antibioticoterapia profilática [para inserção do cateter???], avaliação da coagulabilidade, estado imunológico, perfil psicológico do paciente, nível socioeconômico, etc. (1) Sirlei Na falta de planejamento Pode levar a complicações intra e pós-operatórias, que podem comprometer o tratamento do paciente ou até mesmo, em alguns casos, causar óbito.(1) Sirlei